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Foto: Reprodução |
Um grupo de associações empresariais enviou ofício ao governo Jair Bolsonaro pedindo o retorno do horário de verão. A aliança de representantes da cadeia de entretenimento, gastronomia e lazer afirma que o horário estendido favorece os negócios.
Assinam o texto a Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Entretenimento, Lazer e Similares do Estado do Paraná (Feturismo), a Federação Baiana de Turismo e Hospitalidade do Estado da Bahia (FeTur-BA), a Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina (Fhoresc), a Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo (Fhoresp) e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
O grupo argumenta que, quando os relógios são adiantados em uma hora, as atividades ligadas ao turismo contam hora a mais durante o dia para receber turistas e clientes tradicionais.
“O horário diferenciado não gera grandes reduções no consumo de energia elétrica, mas estimula a adoção de novos hábitos de consumo e reflete positivamente para bares, restaurantes e meios de hospedagem”, diz o texto.
“O retorno do horário de verão representa uma valiosa ajuda do Governo Federal ao setor, que sofreu de forma desproporcional com as restrições impostas durante a pandemia”, prossegue.
O horário de verão foi suspenso no início da gestão Bolsonaro e o governo afirmou que o adiantamento anual dos relógios em uma hora perdeu “razão de ser aplicado sob o ponto de vista do setor elétrico” diante das mudanças no padrão de consumo de energia e avanço tecnológico.
Mas o consórcio de associações argumenta que o setor de gastronomia e entretenimento era um dos mais privilegiados com a procura de clientes e turistas. O horário de verão, dizem, chegou a promover aumento de 30% na geração de empregos e na arrecadação de tributos, estimulado pela intensificação do consumo.
O setor diz ainda que se preocupa com aumento de custos com energia elétrica, em virtude do estágio avançado de crise hídrica e o reajuste das bandeiras tarifárias pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“Isso impacta não só no consumo, já que o racionamento se faz mais do que urgente, como também no bolso, visto que a conta de energia deve subir”, afirma a nota.
“DESTA FORMA, O SETOR DO TURISMO, COMPOSTO POR HOTÉIS, BARES, RESTAURANTES, CADEIA PRODUTIVA DE EVENTOS, COM O INTUITO DE MINIMIZAR OS DUROS EFEITOS DA CRISE, E NA CERTEZA DE CONTAR O VALIOSO APOIO DO GOVERNO FEDERAL, APRESENTA O PLEITO DE RETOMADA DO HORÁRIO DE VERÃO, EM ESPECIAL, NOS PRÓXIMOS ANOS, ONDE ESTARÁ, AINDA, EM RECUPERAÇÃO DESTA TERRÍVEL CRISE”, FINALIZA.
Procurados pelo G1, o Palácio do Planalto direcionou o questionamento ao Ministério de Minas e Energia, que não respondeu até o momento.
Assinam o texto a Federação das Empresas de Hospedagem, Gastronomia, Entretenimento, Lazer e Similares do Estado do Paraná (Feturismo), a Federação Baiana de Turismo e Hospitalidade do Estado da Bahia (FeTur-BA), a Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de Santa Catarina (Fhoresc), a Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares do Estado de São Paulo (Fhoresp) e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).
O grupo argumenta que, quando os relógios são adiantados em uma hora, as atividades ligadas ao turismo contam hora a mais durante o dia para receber turistas e clientes tradicionais.
“O horário diferenciado não gera grandes reduções no consumo de energia elétrica, mas estimula a adoção de novos hábitos de consumo e reflete positivamente para bares, restaurantes e meios de hospedagem”, diz o texto.
“O retorno do horário de verão representa uma valiosa ajuda do Governo Federal ao setor, que sofreu de forma desproporcional com as restrições impostas durante a pandemia”, prossegue.
O horário de verão foi suspenso no início da gestão Bolsonaro e o governo afirmou que o adiantamento anual dos relógios em uma hora perdeu “razão de ser aplicado sob o ponto de vista do setor elétrico” diante das mudanças no padrão de consumo de energia e avanço tecnológico.
Mas o consórcio de associações argumenta que o setor de gastronomia e entretenimento era um dos mais privilegiados com a procura de clientes e turistas. O horário de verão, dizem, chegou a promover aumento de 30% na geração de empregos e na arrecadação de tributos, estimulado pela intensificação do consumo.
O setor diz ainda que se preocupa com aumento de custos com energia elétrica, em virtude do estágio avançado de crise hídrica e o reajuste das bandeiras tarifárias pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“Isso impacta não só no consumo, já que o racionamento se faz mais do que urgente, como também no bolso, visto que a conta de energia deve subir”, afirma a nota.
“DESTA FORMA, O SETOR DO TURISMO, COMPOSTO POR HOTÉIS, BARES, RESTAURANTES, CADEIA PRODUTIVA DE EVENTOS, COM O INTUITO DE MINIMIZAR OS DUROS EFEITOS DA CRISE, E NA CERTEZA DE CONTAR O VALIOSO APOIO DO GOVERNO FEDERAL, APRESENTA O PLEITO DE RETOMADA DO HORÁRIO DE VERÃO, EM ESPECIAL, NOS PRÓXIMOS ANOS, ONDE ESTARÁ, AINDA, EM RECUPERAÇÃO DESTA TERRÍVEL CRISE”, FINALIZA.
Procurados pelo G1, o Palácio do Planalto direcionou o questionamento ao Ministério de Minas e Energia, que não respondeu até o momento.
Fonte: G1/Voz da Bahia
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