Cruz das Almas: MP recomenda à prefeitura que não autorize construção de camarotes precários
Foto: Reprodução |
O Ministério Público da Bahia (MP-BA recomendou à prefeitura de Cruz das Almas, no Recôncavo Baiano, que não autorize a construção de camarotes precários nas Ruas da Estação, Rio Branco (Estrada de Ferro) e Rua das Poções.
Segundo o promotor de Justiça José Reis Neto, esses camarotes frequentemente avançam para o espaço público, obstruindo passeios e vias públicas. “Além disso, os materiais utilizados nos camarotes são inadequados, frequentemente usam materiais inflamáveis e não há fiscalização das condições de segurança para os frequentadores, justamente numa época em que há concentração de grande número de pessoas”, afirmou o promotor.
No documento, o MP recomendou ainda que, caso haja autorização, o Município realize previamente uma vistoria no local e que sejam observadas todas as exigências para construção e funcionamento dos ‘camarotes’, notadamente as que dizem respeito à construção, prevenção de incêndios e previsão de plano de fuga para o público presente.
“Nos casos em que a autorização compreender utilização de passeio ou via pública, deve a autorização informar por escrito o interesse público que justifica a permissão”, afirmou. O promotor destacou que, durante os dias de São João, algumas pessoas constroem camarotes precários, em algumas dessas ruas, onde grupos se reúnem para assistir a queima de espadas e que isso amplia o número de pessoas expostas ao risco.
Segundo o promotor de Justiça José Reis Neto, esses camarotes frequentemente avançam para o espaço público, obstruindo passeios e vias públicas. “Além disso, os materiais utilizados nos camarotes são inadequados, frequentemente usam materiais inflamáveis e não há fiscalização das condições de segurança para os frequentadores, justamente numa época em que há concentração de grande número de pessoas”, afirmou o promotor.
No documento, o MP recomendou ainda que, caso haja autorização, o Município realize previamente uma vistoria no local e que sejam observadas todas as exigências para construção e funcionamento dos ‘camarotes’, notadamente as que dizem respeito à construção, prevenção de incêndios e previsão de plano de fuga para o público presente.
“Nos casos em que a autorização compreender utilização de passeio ou via pública, deve a autorização informar por escrito o interesse público que justifica a permissão”, afirmou. O promotor destacou que, durante os dias de São João, algumas pessoas constroem camarotes precários, em algumas dessas ruas, onde grupos se reúnem para assistir a queima de espadas e que isso amplia o número de pessoas expostas ao risco.
Por Adelia Felix - Metro 1
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