Menor Nico aciona Justiça e pede condenação de autores de comentários racistas
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Após ter sido alvo de comentários racistas nas redes sociais, o cantor baiano do sucesso "Amor ou o Litrão" Menor Nico ingressou nesta quarta-feira (1º) com uma ação judicial no Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA). Representado pelo seu pai e assistido pelo advogado Leonardo Britto, o influenciador digital de 15 anos recolheu as identificações de algumas pessoas que o discriminaram para que medidas sejam tomadas.
"Nós protocolamos uma representação por injúria racial, com pedido de providências urgentes. Solicitamos que o Facebook notifique os usuários que a gente conseguiu identificar -- alguns são 'fakes', mas outros são reais --, e pedimos a condenação individual pelo crime", afirmou Britto.
A defesa reforça que o cliente é protegido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O advogado se reuniu com o MP-BA, pedindo a imediata interferência do órgão estadual. Segundo ele, o promotor da comarca de Santo Estêvão, "se comprometeu a abraçar a causa, tomar as medidas cabíveis e praticar os atos necessários para buscar a proteção do menor, não somente por ele ser menor, mas também para o combate do crime, que vem sendo praticado frequentemente no ambiente virtual".
Questionado sobre como Nico está se sentindo após os ataques preconceituosos, o advogado afirmou que teve contato com o adolescente nesta quinta e observou que ele está mais tranquilo, cuidando da sua saúde mental. "Ele está fazendo acompanhamento psicológico. Já fazia, e está continuando para evitar possiveis futuros traumas. Uma hora ele está bem, outra ele fica triste. Está oscilando", contou.
"Nós protocolamos uma representação por injúria racial, com pedido de providências urgentes. Solicitamos que o Facebook notifique os usuários que a gente conseguiu identificar -- alguns são 'fakes', mas outros são reais --, e pedimos a condenação individual pelo crime", afirmou Britto.
A defesa reforça que o cliente é protegido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O advogado se reuniu com o MP-BA, pedindo a imediata interferência do órgão estadual. Segundo ele, o promotor da comarca de Santo Estêvão, "se comprometeu a abraçar a causa, tomar as medidas cabíveis e praticar os atos necessários para buscar a proteção do menor, não somente por ele ser menor, mas também para o combate do crime, que vem sendo praticado frequentemente no ambiente virtual".
Questionado sobre como Nico está se sentindo após os ataques preconceituosos, o advogado afirmou que teve contato com o adolescente nesta quinta e observou que ele está mais tranquilo, cuidando da sua saúde mental. "Ele está fazendo acompanhamento psicológico. Já fazia, e está continuando para evitar possiveis futuros traumas. Uma hora ele está bem, outra ele fica triste. Está oscilando", contou.
Fonte: Metro 1
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