Manchas de óleo voltam a aparecer na praia de Itapuã, em Salvador
O litoral de Salvador voltou a registrar fragmentos de óleo. No domingo (18), o material foi encontrado na praia de Itapuã por uma moradora e ainda não há detalhes se faz parte do mesmo material que atingiu a costa brasileira há quase 3 anos.
De acordo com o G1, os novos fragmentos foram levados para a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) e ainda serão pesados. No final de agosto, outras porções de óleo foram retirados em praias próximas a Itapuã, como Piatã, Flamengo e Stella Maris (veja aqui).
A faixa litorânea é monitorada pela Limpurb, que segue protocolo determinado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Inema), para remoção do material. Após a coleta, o resíduo é colocado em recipiente plástico para armazenamento temporário, com impermeabilização de solo, e posteriormente, encaminhamento para análise.
O Inema disse que este mesmo episódio tem acontecido nos últimos dias no litoral norte baiano, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), e confirmou que se trata do mesmo óleo que surgiu em 2019.
Segundo o instituto, o reaparecimento é comum devido às fortes ondas e a maré, que têm revolvido o óleo que ficou nas areias das praias.
De acordo com o G1, os novos fragmentos foram levados para a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) e ainda serão pesados. No final de agosto, outras porções de óleo foram retirados em praias próximas a Itapuã, como Piatã, Flamengo e Stella Maris (veja aqui).
A faixa litorânea é monitorada pela Limpurb, que segue protocolo determinado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Inema), para remoção do material. Após a coleta, o resíduo é colocado em recipiente plástico para armazenamento temporário, com impermeabilização de solo, e posteriormente, encaminhamento para análise.
O Inema disse que este mesmo episódio tem acontecido nos últimos dias no litoral norte baiano, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), e confirmou que se trata do mesmo óleo que surgiu em 2019.
Segundo o instituto, o reaparecimento é comum devido às fortes ondas e a maré, que têm revolvido o óleo que ficou nas areias das praias.
Bahia Notícias
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