Novo governador da Bahia encontrará uma Assembleia Legislativa dividida
Foto: Colagem/ Metropress |
Quem for eleito para governar a Bahia no segundo turno destas eleições, em 30 de outubro, encontrará um cenário diferente das eleições de 2018, quando 68% dos eleitos faziam parte da base governista de Rui Costa (PT).
A partir de janeiro de 2023, das 63 cadeiras da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), 30 serão ocupadas por coligados do candidato Jerônimo Rodrigues (PT) e 27 pertencem ao grupo de ACM Neto (UNIÃO).
Se eleito, Jerônimo Rodrigues, à frente no primeiro turno, vai encontrar um cenário desafiador que seu antecessor, já que o União Brasil, do seu oponente, foi o partido que mais elegeu deputados. A sigla de ACM Neto levou 10 cadeiras, uma a mais do que as outras mais bem votadas, PT e PSD, com nove deputados eleitos cada. O PT elegeu um candidato a menos em relação a 2018, enquanto o número do PSD se manteve.
Jerônimo concorre pela coligação Pela Bahia, Pelo Brasil, composta por sete partidos: PT, PCdoB, PV, PSB, PSD, AVANTE e MDB. Já ACM Neto está concorrendo pela coligação Para Mudar A Bahia, com 13 siglas: PSDB, CIDADANIA, REPUBLICANOS, PP, PDT, PTB, PODE, PSC, DC, PRTB, UNIÃO, SOLIDARIEDADE e PMN.
Se eleito, Jerônimo Rodrigues, à frente no primeiro turno, vai encontrar um cenário desafiador que seu antecessor, já que o União Brasil, do seu oponente, foi o partido que mais elegeu deputados. A sigla de ACM Neto levou 10 cadeiras, uma a mais do que as outras mais bem votadas, PT e PSD, com nove deputados eleitos cada. O PT elegeu um candidato a menos em relação a 2018, enquanto o número do PSD se manteve.
Jerônimo concorre pela coligação Pela Bahia, Pelo Brasil, composta por sete partidos: PT, PCdoB, PV, PSB, PSD, AVANTE e MDB. Já ACM Neto está concorrendo pela coligação Para Mudar A Bahia, com 13 siglas: PSDB, CIDADANIA, REPUBLICANOS, PP, PDT, PTB, PODE, PSC, DC, PRTB, UNIÃO, SOLIDARIEDADE e PMN.
O bolsonarismo elegeu quatros deputados na AL-BA: Vitor Azevedo, Leandro de Jesus, Raimundinho da JR, Dr. Diego Castro, todos do PL e aliados do candidato ao governo da Bahia, João Roma (PL). O Patriota, que também apoiou Roma, elegeu um estadual: Binho Galinha. O Psol conseguiu a reeleição de Hilton Coelho.
Por: Luísa Carvalho - Metro 1
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