Esponja de lavar louça é foco de estudos sobre higiene doméstica

A esponja de lavar louça, presente na maioria das cozinhas brasileiras, tem sido objeto de pesquisas sobre higiene e saúde pública. Estudos indicam que, devido ao contato frequente com restos de alimentos e umidade constante, o item pode acumular microrganismos, incluindo bactérias que causam doenças gastrointestinais.

Especialistas recomendam trocar a esponja com frequência, em média a cada sete dias, além de higienizá-la diariamente. Métodos como fervura, uso de micro-ondas ou aplicação de desinfetantes são considerados eficazes para reduzir a contaminação.

O produto, geralmente composto por poliuretano ou fibras sintéticas, é utilizado tanto no ambiente doméstico quanto em estabelecimentos comerciais. Fabricantes destacam a importância de seguir as instruções de uso e descarte, já que esponjas velhas ou danificadas perdem a eficiência e podem se tornar focos de contaminação.

Entidades de saúde orientam que, além da troca regular, a utilização de panos limpos e a secagem adequada do ambiente ajudam a reduzir o risco de contaminação cruzada durante o preparo dos alimentos.