Maragogipe e Cachoeira reforçam segurança contra violência e crime organizado no Recôncavo baiano
Maragogipe e Cachoeira, duas cidades históricas e simbólicas do Recôncavo baiano, passam a ter papel estratégico no novo plano de segurança pública da Bahia. Cachoeira contará com um batalhão da Polícia Militar, enquanto Maragogipe será sede da Companhia Independente de Policiamento Especializado (CIPE Recôncavo).
A medida responde ao cenário de violência que atinge a região. Em Maragogipe, facções criminosas ocuparam territórios, expulsaram moradores e instalaram acampamentos armados. Em operações conjuntas, forças estaduais e federais conseguiram desmobilizar bases em áreas como Capanema e São Roque do Paraguaçu.
A cidade também foi palco de crimes que chocaram o estado. Em janeiro, um duplo homicídio com esquartejamento, filmado por criminosos, expôs a brutalidade das facções. Em outro episódio, cerca de 20 homens armados invadiram São Roque do Paraguaçu, desembarcando de barcos e impondo terror à população.
No Recôncavo como um todo, os números confirmam a gravidade da situação. Um levantamento apontou que, em 2022, a taxa de mortes violentas chegou a 40,4 por 100 mil habitantes, acima da média estadual. Apesar disso, municípios como Muritiba, São Felipe, Muniz Ferreira, Dom Macedo Costa e Jaguaripe registraram mais de 90 dias sem homicídios, sinalizando avanços locais.
Com a criação das novas unidades policiais, o governo estadual busca ampliar a presença das forças de segurança, recuperar territórios dominados e oferecer maior proteção às comunidades do Recôncavo.
Jornal Zero75
A medida responde ao cenário de violência que atinge a região. Em Maragogipe, facções criminosas ocuparam territórios, expulsaram moradores e instalaram acampamentos armados. Em operações conjuntas, forças estaduais e federais conseguiram desmobilizar bases em áreas como Capanema e São Roque do Paraguaçu.
A cidade também foi palco de crimes que chocaram o estado. Em janeiro, um duplo homicídio com esquartejamento, filmado por criminosos, expôs a brutalidade das facções. Em outro episódio, cerca de 20 homens armados invadiram São Roque do Paraguaçu, desembarcando de barcos e impondo terror à população.
No Recôncavo como um todo, os números confirmam a gravidade da situação. Um levantamento apontou que, em 2022, a taxa de mortes violentas chegou a 40,4 por 100 mil habitantes, acima da média estadual. Apesar disso, municípios como Muritiba, São Felipe, Muniz Ferreira, Dom Macedo Costa e Jaguaripe registraram mais de 90 dias sem homicídios, sinalizando avanços locais.
Com a criação das novas unidades policiais, o governo estadual busca ampliar a presença das forças de segurança, recuperar territórios dominados e oferecer maior proteção às comunidades do Recôncavo.
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