Em reuniões APLB defende continuidade do ensino remoto
Foto: Divulgação/ APLB |
Em nota divulgada na segunda-feira (19) e enviada hoje (21) para nossa redação, a APLB-Sindicato informa que deliberou pelo não retorno às aulas presenciais. A decisão veio após uma reunião realizada de modo virtual, no dia 16 de julho, com profissionais da rede estadual e municipal de Educação.
APLB questiona volta às aulas presenciais em Cruz das Almas; “Tudo foi de cima pra baixo”
Outra reunião, no âmbito municipal, foi realizada na segunda-feira (19), na Câmara Municipal de Vereadores, com diretores, vice-diretores e coordenadores pedagógicos para discutir convocações às atividades presenciais, autonomia na gestão escolar e eleições do colegiado, direitos democráticos assegurados pelo sindicato.
Um dos pontos discutidos também, foi o Termo de Responsabilidade. Um documento que os pais assinam se responsabilizando pela frequência, riscos de contágio e qualquer problemática caso o aluno apresente sintomas de COVID-19 no retorno às aulas presenciais.
“Não somos contra que os pais levem seu filho a escola, até porque a escola tem uma função social, mas a nossa luta é pelas condições de trabalho nas unidades de ensino, pois até que ponto elas estão adequadas para o retorno? Lutamos por condições mínimas de trabalho. Se não resolver agora vai resolver quando?”, disse Augusto.
“O problema é que o município sequer viabilizou uma plataforma de ambiente virtual para alunos e professores, e a nova composição do Conselho Municipal de Educação se eximiu de seu protagonismo, tanto na exigência por um ensino remoto de qualidade, quanto ao retorno presencial em conformidade com a Vigilância Sanitária”, concluiu.
Ivan Cerqueira
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Outra reunião, no âmbito municipal, foi realizada na segunda-feira (19), na Câmara Municipal de Vereadores, com diretores, vice-diretores e coordenadores pedagógicos para discutir convocações às atividades presenciais, autonomia na gestão escolar e eleições do colegiado, direitos democráticos assegurados pelo sindicato.
Um dos pontos discutidos também, foi o Termo de Responsabilidade. Um documento que os pais assinam se responsabilizando pela frequência, riscos de contágio e qualquer problemática caso o aluno apresente sintomas de COVID-19 no retorno às aulas presenciais.
“Não somos contra que os pais levem seu filho a escola, até porque a escola tem uma função social, mas a nossa luta é pelas condições de trabalho nas unidades de ensino, pois até que ponto elas estão adequadas para o retorno? Lutamos por condições mínimas de trabalho. Se não resolver agora vai resolver quando?”, disse Augusto.
“O problema é que o município sequer viabilizou uma plataforma de ambiente virtual para alunos e professores, e a nova composição do Conselho Municipal de Educação se eximiu de seu protagonismo, tanto na exigência por um ensino remoto de qualidade, quanto ao retorno presencial em conformidade com a Vigilância Sanitária”, concluiu.
Ivan Cerqueira
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